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Aula de campo em Vitória

No dia 25 de julho de 2014 os alunos da sétimas séries do turno matutino, realizaram a aula de campo com o seguinte roteiro:

 

  • Museu Solar Monjardim (Jucutuquara)

  • Parque Botânico da Vale (Jardim Camburi)

  • Projeto Tamar (Praia do Suá)

  • Igreja São Gonçalo (Centro de Vitória)

 

Os relatos de todos os colegas de turma foram os mais entusiasmados

Poema de campo

As belezas desse estado;

São de muito impressionar;

Como a Igreja São Gonçalo;

E o Projeto Tamar;

 

A natureza perfeita;

Exuberante e enorme é;

Sua beleza incomparável;

Sua essência inegável;

Encantadora, daí-nos fé;

 

O mundo selvagem eu vi;

Histórias antigas, revi;

Aventura e muita calma, posso, dizer assim;

 

Outro lugar bem legal;

É o Parque Botânico da Vale;

Uma calma, seu começo;

Um barulho, o seu fim;

A história desse estado;

Se conta no Museu Solar Monjardim.

 

Lembranças dia 25/07/14

 

Vivian Prodencino Santos – 7ª M02

Museu Solar Monjardim

 

 

 

O  Museu Solar Monjardim é um  museu  público histórico brasileiro sediado no Solar Monjardim, no bairro de Jucutuquara, na cidade de Vitória, Espírito Santo. Atualmente, o museu é uma das instituições federais administradas pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

 

O solar do século XVIII é considerado como a mais antiga construção rural particular do período colonial capixaba, tendo sido sede da fazenda Jucutuquara. 

O casarão possui onze quartos, três salões, capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo, cozinha de piso atijolado e uma longa varanda. Em construções anexas ficavam estabelecimentos de indústrias caseiras e alojamento de escravos domésticos. Seu acervo contém mais de duas mil peças, entre mobílias, peças de arte sacra e utensílios domésticos e é direcionado para reconstituir uma residência rural de família abastada no século XIX.

A fazenda Jucutuquara era propriedade dos padres da Companhia de Jesus. Com a expulsão dos jesuítas, a fazenda foi adquirida pelo comerciante Gonçalo Pereira Pinto. As suas terras iam do morro da Capixaba à Ponta de Tubarão, produziam farinha de mandioca e posteriormente café.

No início do século XIX  era propriedade do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, que reconstruiu a casa. Sua filha e herdeira, Ana Francisca de Paula, nascida em 1797, casou-se com o coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, cujo filho, Alfeu Adolfo Monjardim de Andrade e Almeida seria agraciado com o título de Barão de Monjardim e eleito presidente da província do Espírito Santo em 1891. A família Monjardim manteve o imóvel por 150 anos até 1940, quando o prédio foi tombado como patrimônio nacional. 

       

Parque Botânico da VALE

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

Parque Botânico da Vale

 

Inaugurado em maio de 2004, o Parque Botânico Vale fica no Complexo Industrial do Porto de Tubarão, em Vitória, capital do Espírito Santo. Distante 12 quilômetros do centro da cidade, o Parque está localizado dentro do Cinturão Verde da Vale e revela o processo de restauração florestal e preservação da Mata Atlântica. São 33 hectares de vegetação (o equivalente a 33 campos de futebol), voltados para a preservação cultural e biológica da região, aberto à visitação e ao lazer dos moradores e visitantes da cidade, estabelecendo a integração entre a comunidade e a Vale. Sua localização foi estrategicamente escolhida para permitir o acesso do público sem interferir com as rotinas operacionais que a Vale desenvolve na área.

Mais de 140 espécies de árvores compõem a flora diversificada do Parque Botânico Vale, com destaque para o pau-brasil, jacarandá e ipê. Sua fauna silvestre apresenta espécies como caticoco, gambás, saguis e diversas espécies de aves que podem ser vistas em cinco trilhas ecológicas monitoradas. O parque conta também com um orquidário com cerca de 450 mudas, de 150 espécies nacionais e internacionais em sua estufa.

O Jardim Sensorial do Parque Botânico da Vale  é o primeiro da cidade de Vitória. E seu objetivo é proporcionar um verdadeiro encontro com o meio ambiente e a descoberta de sensações. Sua estrutura, com cerca de 100 metros quadrados, proporciona aos visitantes a oportunidade de explorar a natureza em um circuito que estimula os cinco sentidos humanos. Para sensibilizar o tato, pode-se tocar nas plantas e flores, sentindo as diferenças entre textura e tamanho. Em relação ao olfato, por exemplo, a percepção dos aromas é desenvolvida em canteiros de ervas aromáticas, plantas medicinais e flores. Quanto ao paladar, o visitante pode experimentar hortaliças, muitas vezes usadas como tempero na culinária tradicional. A audição é estimulada por uma cascata de pedras, ruídos típicos da floresta e pelo sistema de som do jardim, que reproduz o canto de pássaros, presenteando não somente a visão, mas todos os sentidos humanos, promovendo um encontro extremamente aprazível do homem com a natureza, promovendo o bem-estar aliado a educação ambiental.

No dia 06/05/2011 foi inaugurado o Vagão do Conhecimento, carro de passageiros com 18 metros de comprimento totalmente adaptado para receber 3,5 mil livros e 500 audiolivros (obras literárias compiladas em CDs), além de computadores conectados à internet. Instalado sobre trilhos ferroviários na entrada do Parque, o Vagão é o primeiro espaço do Espírito Santo a abrigar uma audioteca. A proposta, com esse acervo, é promover o acesso à informação a pessoas com deficiência visual que não tenham conhecimento do Braille. A “biblioteca sobre trilhos” também possui mesas adaptadas e rampa de acesso para cadeirantes.

O Parque oferece diversas atrações aos visitantes, como trilhas ecológicas guiadas, visita ao Complexo de Tubarão, parque de diversão infantil ecologicamente correto e uma programação de exposições temáticas. Possui uma infra-estrutura para eventos com anfiteatro, salas de aula para mini-cursos, estacionamento e módulos com informações sobre educação ambiental que retratam temas como o bioma do Espírito Santo e o ciclo do minério de ferro, elemento tão importante para o desenvolvimento da economia do nosso Estado.

A Vale abre as portas para a comunidade proporcionando aos visitantes conhecerem o seu processo produtivo, a sua história, os cuidados ambientais desenvolvidos através da realização do circuito dentro do Complexo de Tubarão com ônibus.

 

Deseja conhecer?

Av. dos Expedicionários - s/nº, Jardim Camburi, Vitória/ ES. 

Projeto TAMAR

 

O Projeto Tamar-ICMBio foi criado em 1980, pelo antigo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF-, que mais tarde se transformou no IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. Hoje, é reconhecido internacionalmente como uma das mais bem sucedidas experiências de conservação marinha e serve de modelo para outros países, sobretudo porque envolve as comunidades costeiras diretamente no seu trabalho socioambiental.

A principal missão do Tamar é a pesquisa, conservação e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil (a Cabeçuda, a Pente, a Verde, a Oliva e a de Couro), todas ameaçadas de extinção, protegendo cerca de 1.100km de praias, em 25 localidades em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses animais, no litoral e ilhas oceânicas, em alguns estados brasileiros como: o Ceará (Almofala), Pernambuco (Fernando de Noronha), Sergipe (Oceanário de Aracaju), Bahia (Arembepe e Praia do Forte), São Paulo (Ubatuba), Santa Catarina (Florianópolis) e Espírito Santo (Guriri, Regência e Vitória).

O nome TAMAR foi criado a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, por conta do espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.

Desde então, a expressão Tamar passou a designar o Programa Nacional de Conservação de Tartarugas Marinhas, executado em cooperação entre o Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro Tamar), vinculado à Diretoria de Biodiversidade do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade-ICMBio, órgão do Ministério do Meio Ambiente e a Fundação Pró-Tamar, instituição não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1988 e considerada de Utilidade Pública Federal desde 1996.

O Centro de Visitantes de Vitória/ES está localizado na Praça do Papa, na entrada da baía de Vitória, no Bairro Enseada do Suá, onde está a Colônia de Pescadores da Praia da Suá. A paisagem do local foi revitalizada e o visitante conta com roteiro interpretativo sobre a conservação das tartarugas marinhas no Brasil, biologia das espécies, espaços temáticos sobre a Foz do Rio Doce e a Ilha da Trindade, principais locais de desova das tartarugas no Estado. Desde a sua abertura em novembro de 2012, o Centro de Visitantes do Tamar Vitória/ES, vem promovendo, num trabalho conjunto com os pesquisadores, a sensibilização da sociedade, alertando-nos para a conservação das tartarugas marinhas, através da educação ambiental. 

Projeto Tamar - Vitória
Ouvindo um pouco sobre o Projeto
Base do Projeto Tamar
Berçário das tartarugas
Tanques
Tartaruga marinha
Crescimento
Tartaruga adulta
Bela paisagem da baia de Vitória

Igreja de São Gonçalo

 

No local onde hoje se encontra a Igreja de São Gonçalo, já havia, em 1707, uma capela que foi construída pela Irmandade de Nossa Senhora do Amparo e da Boa Morte, uma irmandade de homens pardos. Passados oito anos, as irmandades solicitaram permissão para construírem, no local da capela, uma igreja dedicada a São Gonçalo Garcia.

Em 02 de novembro 1766, com a presença do Visitador Diocesano, padre Antônio Pereira Carneiro, e do vigário da vila de Vitória, Antônio Xavier, a igreja foi consagrada ao santo português.

Na segunda metade do século XIX a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção recebeu o título de Confraria. Ela foi elevada a essa categoria em virtude de provisões do Bispo Diocesano, Conde de Irajá. Posteriormente, a Confraria de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção tornou-se uma Arquiconfraria, sendo a única a receber esse título em Vitória.

Por quase duas décadas a Igreja de São Gonçalo foi sede paroquial, Matriz e Catedral de Vitória. Isso se deu por dois motivos: a desapropriação da Igreja de São Tiago e a destruição da Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que se deu pelo motivo de construir uma nova Catedral maior do que aquela que fora destruída. Por essa razão, os ofícios religiosos foram transferidos para a Igreja de São Gonçalo, incluindo o da realização de casamentos, dando a igreja a espetacular fama de “igreja dos casamentos eternos e felizes”.

A igreja tem estilo colonial com características barrocas em sua fachada e também no altar-mor, que tem entalhes em madeira pintados a ouro. Em 06 de novembro de 1948, a Igreja de São Gonçalo Garcia foi tombada como patrimônio histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

 

Onde fica?

Rua São Gonçalo – Centro de Vitória- Cidade Alta

7ª (Sétimas) séries 1, 2 e 3 do turno matutino

Telefone da Escola para Informações

(27) 3254-1519 // 3254-2714
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